O Comitê Regional de Atenção ao Coronavíris da AMAU realizou, nesta quinta-feira, 15, sua reunião ordinária, fato que vem ocorrendo semanalmente desde meados de março de 2020.
Na oportunidade foram avaliados os indicadores do cenário regional da epidemia do novo coronavírus, através dos indicadores da Plataforma Regional de Monitoramento e do Sistema 3As do governo do Estado.
“Os números se apresentam favoráveis tanto para casos ativos, taxas de ocupação das estruturas hospitalares e, felizmente, queda expressiva, do número de óbitos”, coloca Jackson Arpini, integrante do comitê regional.
Com relação a imunização a nossa região se mantém em posição de destaque, sendo a terceira região entre as 21 com maior percentual de vacinação, fato que vem ocorrendo desde o início do monitoramento pelo Estado.
Na sequência os membros avaliaram o Decreto Estadual nº 55.120/2021, que flexibilizou algumas atividades com número maior de público, com relação as atividades esportivas e feiras setoriais e similares.
Em pauta também a avaliação e apreciação dos protocolos sanitários do Ypiranga e da EXPO Erechim. Ambos protocolos apresentados foram aprovados, considerando que atendem plenamente o ordenamento atual, no quesito dos protocolos obrigatórios e variáveis. Com relação ao pleito do Ypiranga a documentação já havia sido aprovada, porém o decreto estadual aprovou a participação de até 4.500 pessoas, numa ampliação superior ao decreto anterior que era de 2.500.
Os protocolos da EXPO Erechim foram analisados e confrontados com a documentação do estado e todos os itens regrados serão atendidos, e foi apresentado com documentos anexos como croqui, mapas, ambientes setorizados, população versos PPCI, entre outros.
Arpini destaca que a legislação superior permite a realização de feiras e eventos similares, contudo versa sobre protocolos obrigatórios que devem ser alvo de observância. “A intenção é realizar uma feira que permita a retomada, importante nesse novo momento de cenário promissor, mas, ao mesmo tempo, temos o compromisso de realizar um evento com segurança sanitária”, coloca Arpini.
A partir da aprovação do colegiado regional o documento estadual disciplina que os protocolos precisam ser aprovados também pelo Gabinete de Crise, do governo do estado, considerando o número de participantes ser expressivo.