Presidente da AMAU, Marcelo Arruda atualizou a situação da Transbrasiliana com o superintendente regional do DNIT, Hiratan Pinheiro da SilvaÓrgão aguarda entrega do projeto, para analisar próximos passos e dar continuidade ao processo
Na manhã desta terça-feira, 28, o presidente da AMAU e prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda manteve audiência online com Hiratan Pinheiro da Silva, superintendente regional do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte). Na pauta, o asfaltamento da BR 153 (Transbrasiliana) que liga Erechim à Passo Fundo.
Objetivo da reunião foi atualizar a situação do projeto técnico que foi assinado em fevereiro de 2020, com a empresa Rudra Engenharia de Goiânia, da rodovia federal, numa extensão de 68,4 km.
O prazo para entrega, de acordo com o contrato assinado era de 660 dias (22 meses), com previsão de término para o final de 2021, mas no decorrer do processo, esse tempo foi protelado, pela complexidade da obra, e também inconsistências em partes do projeto entregue, que precisaram ser refeitos.
Diante disso, o DNIT concedeu novo prazo a empresa, que tem até dia 28 de abril, para entregar o projeto técnico. Em aditivo publicado recentemente, em 6 de janeiro, definiu nova data para final deste contrato (29 de julho), incluindo projeto executivo, para posterior licitação da obra e viabilidade de garantir os valores no Orçamento da União para o próximo ano (2024).
“Essa é uma reivindicação de várias décadas da região. Não podemos ficar refém de um pedágio na ERS 135, que apenas tapa buracos. Precisamos mais efetividade, nessas rodovias que ligam Erechim a todo o Rio Grande do Sul”, pontua Marcelo Arruda.
De acordo com Hiratan, quando o projeto técnico e executivo estiverem concluídos, os municípios da região deverão se unir em prol do que realmente querem. Para ele a força política só surtirá efeito, após a conclusão completa de todas as etapas do processo.
Ao final da reunião, Marcelo Arruda, agradeceu e reconheceu o trabalho que o DNIT vem realizando no RS, com a melhoria de várias rodovias federais: “uma vez reclamávamos que a BR era melhor depois da ponte na divisa com Santa Catarina. Hoje, não mais”, finalizou.
Foto: Divulgação/AMAU
